O livro reflete sobre as produções teórico-clínicas da psicanálise, cujo resultado é a patologização das formas de subjetivação que fogem às normas sociais dominantes, colocando em questão os impasses do conceito de Édipo. Aborda a teoria psicanalítica sob os ângulos da epistemologia e da genealogia, visando uma crítica de seus pressupostos metafísicos e masculinistas. Além disso, discute a clínica psicanalítica aliada a outras práticas sociais, convocando o método psicanalítico a trabalhar fora da zona de conforto.
Detalhes
Introdução; Capítulo 1. As produções coletivas sobre a histeria; Capítulo 2. A construção do caso clínico em psicanálise; Capítulo 3. A epistemologia e a genealogia no trabalho com as teorias psicanalíticas; Capítulo 4. O padre-nosso da psicanálise; Capítulo 5. A sessão de análise pela internet; Capítulo 6. A psicanálise no encontro com outras práticas institucionais; Capítulo 7. Análise de alguns procedimentos da psicanálise e do direito; Capítulo 8. Memória: a construção de uma narrativa.