Qual a agenda de socialização que está sendo construída para seus filhos por famílias brasileiras que vivem na periferia de nossas grandes cidades?
Como compreender, a partir de análises do cotidiano, a natureza das mudanças por que passa a família e o significado desenvolvimental dessa realidade para as crianças?
Que significados tem, para uma criança, a imposição precoce e excessiva do trabalho no âmbito doméstico? Como se dá a construção social do pertencimento da criança à família?
Dessas questões, de flagrante atualidade, trata o estudo relatado neste livro, que será sem dúvida útil a todos que se preocupam com as questões da família e do desenvolvimento infantil, nos campos da educação, da saúde, do serviço social.