RESENHA
Cecília, em seu aniversário de 7 anos, ganhou um presente misterioso, que prometia lhe trazer muita felicidade. O que será que era? Só posso dizer que ela não desgrudou do seu presente nem por um minuto. Sua vida se transformou. Mas será que este presente estava deixando Cecília feliz de verdade? Será que a felicidade pode vir embrulhada em um pacote? Ou ela já existe e nós é que perdemos a capacidade de senti-la?
Este livro trata da importância de permitir que as crianças tenham contato com as mais diversas experiências na infância. A leitura permite refletir sobre o uso excessivo das telas, a falta de limites e o perigo que o mundo virtual pode representar para a saúde emocional das crianças. Fornece diversas opções de atividades sem telas, resgatando brincadeiras antigas e a importância das amizades e do fortalecimento de vínculos com o que é real. Além disso, sugere uma função mais importante para as telas, com marcas positivas a longo prazo.
SOBRE A AUTORA
Érica Bristot
Psicóloga clínica e organizacional. Pós-graduada em Psicologia Positiva pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Facilitadora do Programa Educação Emocional Positiva. Psicóloga em escola de educação infantil e em consultório particular na cidade de Caxias do Sul (RS), com atendimentos a crianças, adolescentes, adultos e famílias. Realiza orientação para pais com foco em disciplina positiva.
Público-alvo: crianças, pais, professores e psicólogos.
Diferenciais da obra: aborda o tema do abuso das telas e eletrônicos pelas crianças, que muitas vezes deixam de brincar e realizar atividades ao ar livre, bem como estabelecer vínculos significativos com pessoas e a vida real. Favorece o entendimento das crianças sobre o tema e resgata formas de diversão mais antigas, que podem ser recordadas pelos adultos. Assim, esta união pode servir como ponto de equilíbrio na reflexão que o livro propõe sobre o uso saudável e com limites de eletrônicos, tanto para crianças como para adultos.
