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TENA – Teste de Nomeação Automática – Bloco de Respostas

Disponibilidade: -1 Em estoque

R$163,35 N/D

Detalhe: Avaliação Clínica/Neuropsicológica
ISBN: 978-85-85439-46-0
Autor: Patricia Botelho da Silva, Tatiana Pontrelli Mecca, Elizeu Coutinho de Macedo
Idioma: Português
Edição: 1
Ano Publicação: 2018

Disponível por encomenda

Quantidade:

Descrição
O Teste de Nomeação Automática (TENA) tem como objetivo estimar a habilidade do indivíduo em ver um símbolo visual e nomeá-lo de forma acurada e rápida. Na literatura esta habilidade também é denominada por nomeação seriada rápida.

É de grande importância na identificação precoce de riscos de dificuldades de leitu­ra em crianças, bem como para avaliar processos sub­jacentes a fluência de nomeação e de leitura que com­põe o sistema básico de recuperação de palavras e seus componentes, podendo ser utilizado como instrumento diagnóstico.

O teste é dividido em quatro subtestes: no­meação de cores, nomeação de objetos, nomeação de letras e nomeação de números.

Principais vantagens:
• Permite identificar precocemente riscos de transtornos de aprendizagem;
• Fornece subsídios para identificar dificuldades no acesso à representação fonológica de símbolos.

Público Alvo
O instrumento é destinado a crianças entre os 3;0 e 9;11 anos de idade, de ambos os sexos, estudantes de escolas pública ou particular.

Contexto
Pedagógico, Clínico e Neuropsicológico.

Aplicação
O TENA é um instrumento de desempenho e deve ser administrado individualmente. Não possui limites de tempo de aplicação, mas leva em média 15 minutos para ser completado. Recomenda-se que seja administrado em uma única sessão, em um ambiente com privaci­dade, iluminação e luminosidade adequados, onde a criança se sinta confortável para realizar as tarefas.

É necessário que o examinador tenha em mãos a folha de registro, as pranchas de treino e as pranchas de estí­mulos dos quatro subtestes, caneta ou lápis, para assina­lar as respostas do examinando, e cronômetro.

Normatização
A normatização do TENA foi realizada com 677 crianças dos estados de São Paulo e Maranhão, per­tencentes a escolas públicas e particulares, entre 3 anos e 9 anos e 11 meses de idade.

Embora haja essa normatização, nem todos os estímulos são reconhecíveis para crianças pré-escolares. Há interpretações complementares que visam auxiliar o aplicador a interpretar os dados de crianças que não conseguem realizar todas as etapas do TENA.

Simulação de aplicação

 

Autores

Patrícia Botelho da Silva
Psicóloga pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento com estudo de evidência de validade do Teste de Nomeação Automática Rápida. Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento com estudo longitudinal de busca por valor preditivo de consciência fonológica e nomeação automática rápida para leitura e escrita no português. Atua principalmente nos seguintes temas: avaliação neuropsicológica, EEG, dislexia do desenvolvimento, ERP, estimulação cognitiva e psicometria.

Tatiana Pontrelli Mecca
Psicóloga, Mestre e Doutora em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Estágio pós-doutoral em Distúrbios do Desenvolvimento pela UPM. É professora Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia Educacional do Centro Universitário FIEO – UniFIEO. Coordenadora do Grupo de Investigação em Neuropsicologia, Desenvolvimento e Educação (GINDE) no UniFIEO. Pesquisadora do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social da UPM. Membro da diretoria do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (gestão 2015-2017). Membro do GT Avaliação Neuropsicológica e Cognitiva da ANPEPP (2014-2017) e atualmente membro do GT Transtornos do Espectro do Autismo – Pesquisa em Saúde e Educação.

Elizeu Coutinho de Macedo
Psicólogo, Mestre e Doutor em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor adjunto da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e membro da Academia Paulista de Psicologia. É presidente da Comissão de Ética no Uso de Animais da UPM desde 2008 e foi presidente do Comitê de Ética em Pesquisa (2008-2016) da mesma universidade. Foi Coordenador do programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento (2008-2012) e tem experiência na área com ênfase em Psicologia Cognitiva, do Desenvolvimento e Neuropsicologia.

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