Aborda a difusão do transtorno de pânico, tido como uma nova forma de sofrimento psíquico, ligado ao mal-estar contemporâneo. Aponta a insuficiência do discurso psiquiátrico para explicar esse fenômeno, sem no entanto negar a eficácia e utilidade dos psicofármacos no tratamento dos transtornos de pânico..
Detalhes
Capítulos: 1. Considerações sobre o tema; 2. A circunscrição do olhar; 3. A “pré-história” dos distúrbios de ansiedade; 4. Destradicionalização e desengajamento do sujeito na sociedade de risco; 5. Redescrições de si: o transtorno de pânico como um dos componentes da matriz bioidentitária na sociedade do risco.