A constante atualização das Escalas Wechsler e um dos fatores que tem contribuído para a sua permanência entre as escalas mais utilizadas no campo da avaliação psicológica.
A familiaridade dos usuários com uma das versões favorece a passagem para o uso de outra mais recente. Do mesmo modo, no campo da pesquisa, os estudos com diferentes versões tem possibilitado o acumulo de evidencias sobre as propriedades psicrométricas e sobre a utilidade clinica em diferentes contextos.
Detalhes
Capítulo 1 – Caracterização do WISC-III; Capítulo 2 – Orientações praticas sobre aplicação e pontuação; Capítulo 3- Orientações para a interpretação qualitativa; Capítulo 4 – Quais os erros mais frequentes dos estudantes de Psicologia no uso do WISC–III?; Capítulo 5 – Padronizando novas respostas-modelo para o WISC-III; Capítulo 6 – Perfil da capacidade intelectual de crianças com altas habilidades; Capítulo 7 – O WISC-III em crianças com dificuldades de aprendizagem; Capítulo 8 – Habilidades cognitivas de crianças com deficiência intelectual; Capítulo 9 – Aplicação do WISC-III em crianças e adolescentes surdos: um estudo exploratório; Capítulo 10- Habilidades cognitivas de crianças vítima de maus-tratos; Capítulo 11- Desenvolvimento cognitivo e comportamental de crianças nascidas com baixo peso: uma breve revisão da literatura; Capítulo 12 – Evidencias de validade na amostra de padronização brasileira; Capítulo 13 – Evidencias de fidedignidade e variância dos subtestes na amostra de padronização brasileira; Capítulo 14 – WISC-III e R-2: um estudo de validade; Capítulo 15 – Refinamento das normas de interpretação do teste WISC-III para o contexto brasileiro.