Para descrever o diálogo entre a psicanálise e a produção de marcas insistentemente utilizadas em todas as épocas e culturas (piercing, tatuagem ou até a mutilação corporal), a autora percorre caminhos que não são fáceis em função não somente da escassez de bibliografia, como também pela própria posição da psicanálise.
Detalhes
Capítulo 1 – Alguma história; Capítulo 2 – Bordas corporais, bordas sociais; Capítulo 3 – O O esquecimento ocidental; Capítulo 4 – A virgindade como tabu; Capítulo 5 – A sacralização como suporte corporal; Capítulo 6 -Investidura e espelho; Capítulo 7 – S Sujeito da fantasia, objeto da pulsão; Capítulo 8 – Interdição e diques; Capítulo 9 – O princípio do sacrifício; Capítulo 10 – Ingestão e prazer; Capítulo 11 – Luto e saídas religiosas; Capítulo 12 – Stigmata, corpo místico e posição histérica; Capítulo 13 – Poder e estigma; Capítulo 14 – Mímesis: criação e entropia; Capítulo 15 – Figuras da ausência: da coleção à tatuagem; Capítulo 16 – Inconclusões: passagens benjaminianas.